quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Hoje é dia 2 de outubro de dois mil e catorze. Costumo escrever sobre a lua em alguns rascunhos, mas não sei da lua de hoje. Escrevo porque além de minha fé cega, de quem mora na cidade e quase não a vê, sei que se ela remexe nas marés, pode dar uma bagunçada aqui.
Essa semana vi o novo filme do Woody Allen. E hoje comecei e terminei de ler um livro da Clarissa Pinkola. Limpei a casa, ouvi música.
Fui na terapia.
Quebrei meu celular, almocei, li as notícias.
Assim como as marés revolvidas pela força da lua, estou aqui revolvida pela força dos ciclos internos e externos. E em meio aos tropeços, produzo SIM. Em meio a minha auto avaliação severa, caminho.
Alguns ciclos endurecem, outros amolecem partes adormecidas.
Por aqui não há como fazer uma avaliação. Entre a magia do filme e as árvores do livro que acabo de ler, chego à conclusão que as terras por aqui ainda estão em chamas.


Nenhum comentário: