sexta-feira, 1 de maio de 2015

O ônibus não estava desgovernado. Só não era possível frear. Ia em alta velocidade, mas o controle era meu. E ali, logo em frente muito gigantesca: Nossa Senhora de lourdes. Fiz a volta e pedi que a amiga (?) assumisse o controle. Precisei ir ao banheiro. Lá dentro, três tartarugas. Tudo culpa do meu pai. Se ele não tivesse criticado a afinação da minha flauta, nada daquilo teria acontecido.

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