sábado, 21 de maio de 2011

Agridoce

Sabendo que ainda não houve tempo pra muita coisa e sendo a maior parte do nosso tempo dedicado para o que não é dito com palavras, escrevo.
Chegar à conclusão de que algumas aproximações e inclusive a nossa, são fruto de uma carência, é um amadurecimento muito grande. Tão grande que eu me assustei.

Parecia porta grande com luz forte abrindo em lugar escuro.

2 comentários:

Marcella Brito Pena disse...

"Dentro de cada pessoa tem um cantinho escondido, decorado de saudade. Um lugar pro coração pousar, um endereço que frequente sem morar. Ali na esquina do sonho com a razão. No centro do peito, no largo da ilusão. Coração não tem barreira não. Desce a ladeira, perde o freio devagar. Eu quero ver cachoeira desabar. Montanha, roleta russa, felicidade. Posso me perder pela cidade. Fazer o circo pegar fogo de verdade. Mas tenho meu canto cativo pra voltar. Eu posso até mudar, mas onde quer que eu vá o meu cantinho há de ir..."

Talita Prates disse...

acho que entendo o que vc quis escrever...

beijo!

Talita
História da minha alma