sábado, 6 de fevereiro de 2016

O sol quis aparecer, mas como era ocasião de confiar nas sorte,fechei os olhos e o escondi de volta no monte.

Saltou um coração!
Assunto desses que se tornam difíceis de falar,em tempo de medo de parecer piegas, banal e com pretensões de auto-ajuda. Tempo esses sempre vividos por essas bandas.Onde o amor sempre tem que ser testado, sem o objeto amado saber que sem viver uma grande saga, não passaria no teste.

Mas como não foi só o coração quem pulou, entendi depois que eu estava sendo testada: havia uma grande casa. E essa casa precisava saber se eu era digna de entrar e habitar nela!

Como amissão era muito difícil e sufocante,precisei sair. Sair mesmo,assumidamente largar tudo,como sempre! E tinha uma garça me esperando. A mesma garça que um dia me fez aprender o que era proto cooperação.

Voltemos o coração.

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