"Existe uma rocha saibrosa, no alto de um penhasco..."
O cabelo dela tava exuberante. Não...ela toda tava exuberante.
"Existe uma rocha saibrosa, no alto de um penhasco..."
Ela relatava a viagem e o acampamento improvisado. Decidi então repousar a pressa das palavras no alto do penhasco, para conter a fúria que queima aqui dentro.
"Existe uma rocha saibrosa, no alto de um penhasco..."
Enquanto isso, deito minha cabeça imensa na Canção Óbvia do Freire e na Noturna do Skank.
Previsível. "Acredito em TANTA coisa que não vale nada"
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