sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Retomando a pocilga

O post de maio foi só o último suspiro. A queda antes do coma.

O que importa é que a sujeita aqui, em primeira pessoa mesmo, sem Matilde, não deverá, nunca mais...
Linha erro. Início de parágrafo erro.
Não pode haver um nunca mais em minha fala.
Esquizofrênica? Adolescente?

Mal cheirosa! Foi o que fiquei engolindo sujeira dos canos do centro da cidade. Canos mui bonitos e asseados por fora. Mas cheios de cacos, pregos, ranço secular de uma vida camuflada pelo vício da boa reputação e do ódio reprimido.

Diplomacia e omissão não são sinônimos. e a liberdade ganha ares levianos numa boca inteligente-retórica-articulada.

A liberdade tá lá na frente, como um ideal a ser vivido  e não como uma realidade a ser encorajada. E já que é uma utopia, que fiquemos presos à miséria das aparências. Da parcimônia. Da gargalhada contida pelo medo dos olhares e julgamentos.

O que faz um personalidade admirável ficar incômoda e "personalista" da noite para o dia?

O amor acaba quando não se tem mais necessidade de mentir?

A descarga não dá conta de escoar tudo! Precisa de um balde... dois ou três com água fervendo para ajudar!

Escalda bosta alheia engolida de bom gosto!

Servimos bem para servir sempre.

O tolo teme a noite. E como a noite, vai temer o fogo. Porque o tolo teme a luz também, pois já que não a tem, tem medo de se queimar.

A vida é um eterno coma, com alguns momentos de despertar.

Para dentro e avante!

Um comentário:

Anônimo disse...

Utopia hoje, carne e osso amanhã!